quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Se eu fosse me definir...

Se eu fosse me definir, palavras não haveriam...
Então eu uso imagens... Mas nas imagens, há palavras! Sim, é verdade, há palavras. As palavras da alma, aquelas palavras que são como sopros em nossas mentes, que surgem do nada num surto de inspiração e se perdem tão rápido quanto chegaram. É dessas que eu estou falando.
Desculpe, eu...

Não fique assim com tanta raiva!  Você não existe para nutrir a raiva! Não me olhe com repreensão. Sou desta maneira meio palhaça de viver. Ora essa...



As vezes eu me mascaro, para esconder minhas angústias, meus sofrimentos, aquilo que me martiriza e me transtorna. Sou diferente, mas quem não é? Uma rosa não se resume em suas pétalas...













Levo minha vida da maneira que melhor me convém, não me condeno por isso e tampouco me limito. Nasci livre e sem asas, mas não significa que nunca irei voar. Há outros meios de se voar nesta vida. Só procuro o melhor, o que nem sempre é o mais seguro. Mas vou assim...

Sempre que olhares para mim, verá nada mais que um sorriso aberto, dois olhos escancarados e uma mente insana pronta para lhe desafiar. Não te assustes, meu caro, de nada adiantará. Você não poderá escapar de mim se eu quiser. Sou contagiante. Sou poderosa. Sou incurável. Sou infinita. E sou.







Viva com isso ou se perderá para sempre!